A Polícia Civil de Ponta Grossa deflagrou, na manhã desta sexta-feira (10), uma operação no âmbito das investigações sobre o […]

Polícia Civil prende suspeitos e advogado em operação sobre homicídio em Ponta Grossa

A Polícia Civil de Ponta Grossa deflagrou, na manhã desta sexta-feira (10), uma operação no âmbito das investigações sobre o homicídio de Marlon Adrian Souza da Silva, desaparecido desde o dia 1º de setembro de 2025.

Durante a ação, foram presos temporariamente dois homens suspeitos de participação no crime. Além disso, um advogado foi autuado em flagrante por tráfico de drogas após o cumprimento de mandado de busca e apreensão em sua residência.

Segundo informações do Setor de Homicídios da 13ª Subdivisão Policial (SDP), as investigações apontam que a vítima teria saído de casa no dia do desaparecimento para realizar a compra de um imóvel no valor de R$ 6 mil, acompanhada de um indivíduo com antecedentes por latrocínio. Desde então, Marlon não manteve mais contato com familiares.

No dia 04 de setembro, a Polícia Civil já havia cumprido mandado de prisão temporária contra esse suspeito e mandados de busca e apreensão. Com o avanço das apurações, surgiram novas provas que indicaram o envolvimento de outros dois homens, alvos das prisões efetuadas nesta sexta-feira.

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Ainda conforme a Polícia Civil, também foi representada busca e apreensão na residência de um advogado, após indícios de que ele teria recebido uma arma de fogo como forma de pagamento de honorários. Durante a diligência — acompanhada por representantes da OAB — foram localizados 468 gramas de maconha e uma balança de precisão, resultando em sua prisão em flagrante por tráfico de drogas.

As investigações seguem sob sigilo, a fim de garantir a eficácia das diligências em andamento.

A Polícia Civil reforça o pedido de colaboração da população. Quem tiver informações sobre o caso ou o paradeiro de Marlon Adrian Souza da Silva pode entrar em contato pelo WhatsApp Denúncia (42) 3219-2770 ou pelo Disque Denúncia 181. Todas as informações serão tratadas com absoluto sigilo.

Informações e imagens: Polícia Civil do Paraná

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